23 de junho de 2014

Capítulo 3 (MMA)

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Desvendando um mistério

TAYLOR
Depois que a minha mãe se despediu da dela eu fui pro meu quarto e tive uma surpresa mais que agradavél quando vi a própria em pé ao lado do que deveria ser a cama dela e sem ela me vê fiquei admirando-a e depois de um tempo minha mãe me tirou do transe com um grito.
― Taylor, o almoço está na mesa!
Não respondi em vez disso fiquei ali olhando pra Ana e pensando o porquê dela ser tão agressiva com as pessoas já que sua aparência era de um anjo? Minha mãe gritou por mim novamente e não sei se ela ouviu também, mas na mesma hora ela olhou pra mim e seu olhar não era mais os mesmos que eu via e sim os mesmos ― duros, frios e irritados ― que eu via na escola,ela correu e fechou a cortina.
Minha mãe me chamou novamente ameaçando agora subi e me pegar pelas orelhas.
― Já tô descendo! ― troquei minha roupa e desci.
― Por que a demora? ― dona Débora me perguntou com a mão na cintura.
― Me desculpa mãe me enrolei!
Hoje á mesa só seria eu e minha mãe. Minha irmazinha ainda estava na escola e meu pai não viria para o almoço. Sentei-me de frente pra ela e como quem não quer nada perguntei.
― Mamãe o quê você tava fazendo na casa da vizinha?
― Fui tentar saber mais sobre o bairro seu pai nos contou tão pouco sobre ele ― ela me disse me servindo e completou. ― e também fui conhecer nossa vizinha Sally!
― E o que descobriu?
― Que o bairro é super traquilo... ― minha mãe começou a falar sobre as caracteristica do bairro, mas nunca chegava onde eu queria então eu tive que interrompê-la.
― E os vizinhos?
― Sally cuida da filha única Ana sozinha o marido a deixou quando a menina era um bebê... eu nem me imagino ter que cuidar de você e da sua irmâ sozinha e ainda ter que trabalhar em dois empregos ... ― parecia que minha mãe havia encontrado alguém para admirar e uma nova melhor amiga, bastava ver como ela falava de dona Sally, eu não sabia se ficava contente por ela ou se chorava pelas duas e por mim também de repente minha mãe parou de falar e perguntou ― ...vocês são amigos ? Vi quando vocês chegaram juntos da escola.
― Coincidência e não somos amigos amigos no máximo colegas de turma!
Tá minha mãe toda animada com a sua nova melhor amiga e eu ia dizer o que "olha mãe Ana é o pesadelo de garota!”. Eu não. Mas agora eu sei o motivo dela ser assim. Eu e minha mãe ficamos sentadas á mesa ela contando mais coisas sobre as vizinhas, o bairro e me perguntando como foi o meu primeiro dia de aula prestei a atenção em tudo e na hora de falar sobre o meu dia bom... menti!
― Foi ótimo! Não podia ter sido melhor!
ANA
Quando eu me aproximei da minha casa mal pude acreditar quando vi a mãe do playboizinho saindo de dentro da minha casa junto com a minha mãe e lógico o covarde correu pra perto delas, cheguei mais perto deles e minha mãe tentou nos apresentar mais eu não parei entrei em casa como doída e ainda ouvi minha mãe gritar.
― Ana não foi essa a educação que eu tidei!
Hoje, ao que parecia, seria um daqueles raros dias em que minha mãe está de folga nos dois empregos. Isso mesmo que eu disse, dois empregos. Um pela manhã e outro à noite. Meu pai nos abandonou quando eu ainda era muito pequena, um bebê, então cabia à dona Sally cuidar de tudo inclusive de mim. Nossa relação não era muito boa e meu pai eu só conheci há um ano no meu aniversário.
Mas voltando ao presente.
 Entrei no meu quarto joguei a minha mochila num canto e parei diante a cama olhando para o telefone esperando ele tocar e ele não tocou. Sei lá se fiquei por lá muito tempo de repente me senti como se alguém me vigiasse e quando olho para o lado, no quarto de frente ao meu olhando pra mim com cara de bobo e olhos esbugalhados um magricelo idiota nos encaramos ainda por um tempo. Porque eu não sei, mas eu gostei ninguém nunca me olhou daquele jeito, mas do nada me veio à mente o que ele me fez na escola então corri e fechei a cortina bem na cara dele e sentei na cama pensando no que tinha acabado de acontecer e no que eu senti. Balancei a cabeça várias vezes tentando expulsar certos pensamentos a voz da minha mãe também me ajudou a sair desse "pesadelo imaginativo".
― O quê você estava fazendo lá em cima? ― ela me perguntou com o tipo sorriso de dona Sally.
― Não te interressa! ― falei me sentando a mesa mais depois de pensar bem eu disse. ― ...me desculpa mãe eu tô um pouco irritada
― Por quê?
― Eu estava esperando o Jaime ligar e...
― Você sabe muito bem que ele não irá ligar nem perca o seu tempo esperando!
― Por que você fala assim dele? ― falei com raiva. Meus sentimentos em relação a Jaime eram confusos ainda mais agora que eu acabei de conhecê-lo e Taylor estava entrando pra essa lista de sentimentos confusos.
― Ana filha eu sei que você gostou de conhece-o seu pai ― minha mãe começou a falar segurando a minha mão. ― ...mas eu conheço o Jaime e sei que ele não irá ligar.
Talvez a minha mãe estivesse certa dês do meu aniversário ele não liga disse que ia ligar, mas não liga e pra não chorar mudei de assunto.
― Aquele garoto o filho dos vizinhos estava me espionando.
― E o que você estava fazendo?
― Nada!
― Então qual é o problema? Alias por falar neles eu não gostei do jeito que você agiu você tem que aprender a ser mais educada com as pessoas filha o que os Lautnes vão pensar... ― minha mãe falava da cozinha e eu revirava os olhos tomando o meu refrigerante e quando ela voltou eu disse.
― Eu não tô nem ai pro que eles pensam de mim. Quero saber é o que você vai fazer?
― Sobre?
― Aquele garoto ficar me olhando, não é justo eu ter que vê-lo aqui também já não basta na maldita escola! ― minha mãe começou a rir.
― E o quê você quer que eu faça filha!  ― ela me deu um beijo no alto da cabeça e saiu para cozinha eu fui atrás dela reclamando.
Minha mãe tinha razão, o que ela ia fazer?


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13 de junho de 2014

Capítulo 2 (MMA)

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Conhecendo os novos vizinhos

ANA

Depois que o deixei lá na calçada falando sozinho eu só queria chegar em casa o mais rápido possível corri pra tentar despista-lo,a presença dele seria a última que eu queria agora,mas sempre que eu olhava pra trás "Ninguém merece!"  .Ele estava na minha cola -ainda que uma certa distância- e ele ainda gritava pra mim parar e espera-lo . Já quase chegando em casa  parei e o esperei me alcançar e perguntei.
Qual é garoto por que tá me seguindo?
E quem disse que eu estou te seguindo  minha casa fica nessa direção  -ele me respondeu ofegante e apontando o "nosso" caminho eu estreitei os olhos na direção dele duvidava que aquilo fosse verdade e me tirando do serio completamente ele completou. ...pensei que a gente podia ir junto ... sabe fazer companhia um ao outro!
Não não podemos!  disse dando as costas e seguindo o meu caminho e tentando esquecer que ele estava ali . A rua é pública e a casa dele podia ser mesmo por ali afinal estávamos nos aproximando de um conjunto de casas de bacanas. Tentei manter o passo firme pra me manter a frente dele mais o garoto era hábil na arte de me tirar do sério e começou a puxar papo e logo sobre um assunto que eu não suportava.
Qual o problema com os seus pais? Por que você ficou daquele jeito quando o diretor ameaçou chama-los? ...  eu não deixei ele terminar as perguntas parei e levantei a mão num "PARE!"
Olha playboy eu deixei você me acompanhar mais isso não significa que você tenha que abri a boca!
O que eu fiz?
Sacudi a cabeça e virei seguindo o meu caminho mais a frente havia um sinal e eu parei e ele parou  ao meu lado.
Eu não sou nenhum playboy ... revirei os olhos rezando para que esse sinal abrisse logo.
Esse maldito sinal que nunca abria e a voz de Taylor já estava me dando dor de cabeça. Finalmente. Ao chegarmos numa esquina que dividia os bairros entre os bacanas e os "pobres" estranhei que o playboy ainda me seguia.
Sua casa não é pra lá?  apontei para o lado oposto ao que a gente ia.
Não!  ele disse com uma tranquilidade.
Eu não entendia naquela direção ficava as casas mais humildes do bairro era impossível ele morar por ali será que ia mais a frente?  Recomeçamos a nossa caminhada e o garoto continuava me tirando do serio com suas perguntas. Enfim sobrevivi e cheguei até a minha casa.
Pronto agradeço a escolta, mas agora já pode ir embora!
Não posso não e alguém já te disse que você é uma bad girl metida!
O quê?
É isso mesmo.  ele apontou pra casa ao lado da minha. ..... aquela é a minha casa!  meu queixo foi ao chão e voltou ,ele correu na direção de uma mulher que vinha saindo da casa.
A casa dos Marquês estava pra alugar a meses ,era uma casa grande, e por uma terrível coincidência meu atual vizinho era logo o playboizinho do colégio..
Filha essa é a senhora Lautner e o ... minha mãe dizia apresentando-nos.
Eu mereço!  balbuciei baixinho e subi pro meu quarto.
Já não bastava o que estava acontecendo descobri que a janela dele ficava bem de frente à minha.Ótimo agora além de vê a sua cara feia na escola vou ter que vê-lo todas as vezes que abri a janela.


 TAYLOR

Quando sai do prédio fui correndo atrás da Ana, na verdade meu objetivo era ir pra casa, mas eu não tinha culpa se nossos caminhos eram os mesmos ela era bem rápida andava quase que correndo ela olhou pra trás varias vezes. Em minha opinião isso, mas parecia uma corrida de gato e rato no caso ela era a gata e eu o rato.
Eu conheci vários garotos que eram iguais a Ana mais nenhuma garota quem a via duvidava que ela podia ser mesmo daquele jeito meu pai é que está certo quando diz "quem vê cara não vê caráter" e Ana era um belo exemplo disso. Se bem que agora eu desconfio que toda essa marra tem um motivo.
Passei a sua frente mais ela correu e tomou uma distância grande de mim quando a alcancei de novo a curiosidade sobre ela tinha aumentado.
"Qual o problema com os seus pais? Por que você ficou daquele jeito quando o diretor ameaçou chamá-los?' ... "
Ela não deixou eu terminar as minhas perguntas parou e levantou a mão num "PARE!"
"Olha playboy eu deixei você me acompanhar mais isso não significa que você tenha que abri a boca!"
Essa resposta dela me deixou ainda mais curioso sobre a "toda poderosa Ana terror da 9ª série!"
O quê eu fiz?
Ela sacudiu a cabeça e virou seguindo o seu caminho mais a frente havia um sinal ela parou e eu parei  ao  lado dela..Ao chegarmos numa esquina que dividia os bairro entre os bacanas e as casas mais humildes ela virou  pra mim e perguntou
"Sua casa não é pra lá?"
E apontou para o lado oposto ao que a gente ia.
"Não! "
Respondi e em silêncio continuamos a nossa caminhada eu agora sempre ao lado dela.
"Pronto agradeço a escolta, mas agora já pode ir embora!"
Ela disse ao nos aproximamos das nossas casas.
"Não posso não e alguém já te disse que você é uma bad girl metida! "
O que me deu pra ter dito isso. Certamente amanhã na escola será pior do que hoje só por causa da minha boca grande.Quando vi minha mãe saindo da casa junto a outra senhora corri na direção delas.
"Filha essa é a senhora Lautner e o ... "
A mãe dela tentou nos apresentar, mas Ana entrou na casa como um foguete.



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Capítulo 1 (MMA)

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Pode ser que um dia deixemos de nos falar...Mas,enquanto houver amizade,Faremos as pazes de novo.
Pode ser que um dia o tempo passe...Mas, se a amizade permanecer,Um de outro se há-de lembrar.
Pode ser que um dia nos afastemos...Mas, se formos amigos de verdade,A amizade nos reaproximará.
Pode ser que um dia não mais existamos...Mas, se ainda sobrar amizade,Nasceremos de novo, um para o outro.
Pode ser que um dia tudo acabe...Mas, com a amizade construiremos tudo novamente,Cada vez de forma diferente.Sendo único e inesquecível cada momento
Que juntos viveremos e nos lembraremos para sempre.


Como tudo começou

ANA

A escola era o meu território eu ditava as regras ali,os meninos me respeitavam as meninas sonhavam ser eu.Eu era simplesmente o terror dos alunos da Great Lakes States e a dor de cabeça  para professores e diretores. Até que no começo das aulas eu conheci um aluno novo Taylor Lautner.
Você está no meu lugar! -ele havia se sentado bem no meu lugar preferido o chamado fundão onde a desordem e os bagunceiros se encontravam mais também era onde os anônimos queriam permanecer anônimos. Parei na sua frente com a mão na cintura ...não me ouviu levanta o lugar é meu!
Ele era bem bonitinho mais eu não tinha gostado dele algo nele me gritava CONFUSÃO mais do que eu podia aprontar.
Ana deixe o aluno novo em paz esse ano você se senta bem aqui na frente. -falou a professora Rosy entrando na sala. Ela era a única professora que eu obedecia também só porque ela era minha tia de verdade.
 Porque? O meu lugar sempre foi aqui! repeti apontando para o novato.
Por que esse ano eu quero ficar de olho em você  ela disse vindo na minha direção e pegando minha mão e ainda acrescentou. ...você não quer repeti de ano de novo quer?  ela me pôs sentada numa carteira bem na segunda fila de frente pra ela.
Era a segunda vez que  eu repetia a nona série.Olhei pra ele com raiva e ele soprou "um desculpa". Durante toda a aula não olhei pra trás. A aula acabou e quando ele estava passando eu estiquei o pé e ele caiu e eu me curvei na direção dele e disse.
Eu não gostei nem um pouco de você!
E dai eu também não gostei de você. ele me respondeu e se  levantou e saiu da sala.
Alguns alunos olhavam pra mim já esperando a minha reação e ela veio coloquei minha mochila nas costas e sai furiosa atrás dele, o encontrei  já quase saindo do prédio entrei na sua frente impedindo sua passagem Taylor tentava dar a volta mais eu o seguia bloqueando a sua passagem.
Licença quero passar!  ele pediu e eu deu passagem.
Pode passar!  mas assim que ele passou do meu lado segurei ele e disse ... É melhor o playboizinho não se meter comigo aqui quem manda sou eu! ele ficou me encarando e eu a ele.
Alguns alunos haviam me seguido e agora nos rodiava.
-O quê está acontecendo aqui senhorita Ana?  gritou o direto Max e eu tive que larga-lo.
Nada senhor Max! eu me virei pra ele com uma voz inocente.
E vocês o que estão fazendo aqui as aulas já terminaram vão todos pra casa ele gritou pros outros alunos que estavam atrás da gente e depois se virou pra mim Sei. O seu nada ultimamente anda me dizendo muita coisa vamos vê o que os seus pais tem a dizer também desse seu nada!
Quando ele falou em chamar os meus pais eu fiquei branca, amarela e de todas as cores do arco iris.
Não, por favor meus pais não senhor Max pode me .... Taylor entrou na minha frente me interrompendo e me surpreendendo.
Senhor não aconteceu nada eu só estava pedindo ajuda a ela ele inventou.
O diretor olhou de mim pra ele e dele pra mim como se avaliasse se acreditava ou não na mentira - por fim disse.
Ok desculpa senhorita Ana é que você já aprontou tantas que ... enfim podem ir vocês dois e tomem  muito cuidado ,nos vemos amanhã!  -sai na frente e Taylor veio logo atrás.
Sério nenhum obrigado.
Por quê?
Acabei de salvar a sua pele com o diretor se ... parei.
Eu te pedi pra fazer alguma coisa ? Não! Então eu não te devo nada!  falei ríspida e apertei meus passos o deixando parado lá.

TAYLOR

Hoje é o meu primeiro dia na escola nova eu meus pais e minha irmã nos mudamos a pouco dias e eu espero fazer tantas amizades nessa escola como na escola que eu estudava antes. Logo de cara eu conheci uma garota linda -ela deveria ser da minha idade- ela veio na minha direção reclamando que eu estava sentado no seu lugar mais. Como eu ia saber que o lugar era dela o nome dela não estava escrito ali era isso que eu devia ter dito mais ao contrario disso fiquei olhando pra ela como um retardado. Acho que foi isso que ela acabou pensando. E algo me dizia que aquela garota seria problema na certa. Como se minha vida necessitasse de mais . Mas até que essa eu ia gostar!
Assim que  tocou o sinal de términios das aulas eu ia passando quando Ana esticou o pé e eu cai e todo mundo começou a rir
"Eu não gostei nem um pouco de você!"
Ela disse se curvando em minha direção e no impulso eu a respondi.
"E dai eu também não gostei de você."
Me levantei e furei o bloqueio de alunos que se formou na minha frente ,corri ,queria tomar distância dela pôs a cara que ela fez quando a respondi me gritava PROBLEMA!
Quase na saída ela me alcançou e bloqueou minha passagem "licença" eu pedi com toda educação que meus pais me deram e ela me deu passagem.
"Pode passar!"
Mas assim que eu passei do  lado dela ela me segurou e disse.
".. É melhor o playboizinho não se meter comigo aqui quem manda sou eu! ."
Alguns alunos haviam nos seguido e agora nos rodeava.O diretor chegou lhe dando uma bronca e ameaçando chamar os pais dela nessa hora eu percebi algo muito estranho Ana começou a tremer e eu vi que ela estava com medo então fiz uma coisa que até eu me surpreendi MENTI era raro eu fazer isso mais diante da cena que estava na minha frente tive que fazer algo.
O diretor olhou de mim pra ela e dela pra mim como se avaliasse se acreditava ou não na mentira e por fim disse.
"Ok desculpa senhorita Ana é que você já aprontou tantas que .."
Olhei pra ela de canto de olho e pensei "caramba essa garota não é fácil não" ele nos dispensou e Ana saiu correndo.
"Sério nenhum obrigado."
Eu queria que ela me agradecesse mais ao invés disso ela me disse.
"Porque?"
"Acabei de salvar a sua pele com o diretor se ... "
Disse surpreso com a sua pergunta.
"Eu te pedi pra fazer alguma coisa ? Não! Então eu não te devo nada! "
Ana me disse com certa rispidez e virou as costas e saiu andando.
Eu mal podia acreditar que numa pessoa tão linda daquelas podia conter tanta marra daquele jeito.
*PLAYBOY=MENINO rico


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